domingo, 27 de junho de 2010

D. QUIXOTE QUE NÃO PUDE SER


Ai quem me dera ser um D. Quixote
Sonhar deveras batalhas alucinantes
Nas leituras dos poemetos extravagantes
Amar por viver Dulcinéa
Com o seu amor caliente e fraternal
Brigar batalhas com monhios de vento
Como se fosse monstros viventes
Ter de companhia Sanso Pansa
O escudeiro perfeito para os dias e as noites
Gloria flutua em meus sonhos ilusionários
São desejos palpáveis realizáveis
Se não sou um D. Quixote
Sinto-o em mim
Onde sou apenas o seu Rocinante cavalgando.

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