sábado, 31 de julho de 2010

MÁSCARAS AFRICANAS...

Foi um sucesso a união das oficinas ofertadas pelo MULTICAMPIARTES de Belém do Pará no enceramento do II ENCONTRO DE ARTES DO CAMPUS DE MARABÁ no dia 30 de Julho no auditório do Campus I da UFPA.




Tanto a Oficina de Máscaras Africanas, quanto a Oficina de Canto deram um show a parti no enceramento de ambas na tarde sexta feira (30).



Imagens retirada do BLOG CULTURA EM MOVIMENTO/JAIRON GOMES

quinta-feira, 29 de julho de 2010

MÁSCARAS AFRICANAS...

Acontecerá amanhã uma exposição de máscaras Africanas em decorrência da realização da oficina que aconteceu durante está semana na UFPA Campus de Marabá. A exposição acontecerá justamente na Universidade Federal do Pará, Campus I de Marabá apartir das 15 horas.
Venham prestigiar este evento interessante e aprender um pouco sobre a Cultura Afro-Brasileira.


domingo, 25 de julho de 2010

ANTOLOGIA LITERÁRIA CIDADE...

AS CAPAS DAS DUAS ANTOLOGIAS LITERÁRIAS CIDADE EM SEUS VOL. 5 E 6 QUE SÃO DA ORGANIZAÇÃO DO PROFº ABILIO PACHECO E DEURILENE SOUSA





NO VOL. 5 DOIS POEMAS DE MINHA AUTORIA, SÃO ELES
O D. QUIXOTE QUE NÃO PUDE SER
NÃO ME FIZ DRUMMOND

JÁ NO VOL.6 O POEMA DE MINHA AUTORIA É
A PRAÇA

DA CIDADE MARABAENSE VALE DESTACAR TAMBÉM NO VOL. 5 A PARTICIPAÇÃO DO ADVOGADO VALDINAR MONTEIRO

sábado, 24 de julho de 2010

II ENCONTRO DE ARTE CAMPUS DE MARABÁ...



Acontecerá entre os dias 26 de julho a 03 de agosto de 2010 o II ENCONTRO DE ARTE CAMPUS DE MARABÁ – A ESTÉTICA TOCANTINA NA FORMAÇÃO HUMANA, na UFPA/ Campus de Marabá. Apresentando uma vasta programação o II ENCONTRO DE ARTE vem para refletir no ensino da arte dentro do contexto do ensino-aprendizado.
Com danças, músicas, cinema, oficinas, palestras, mesa redonda e exposições a II AMOSTRA DE ARTE é uma realização do Núcleo de Arte do Sul e Sudeste do Pará, do Programa Arte na Escola e do Curso de Formação em Arte Educação.
A comissão organizadora composta por:
Prof. Dr. Alexandre Silva dos Santos Filho, Pro. Msc. Bruno Malheiro e do Prof. Msc. Evandro Mederiros.
As inscrições são gratuitas e podem ser feitas na UFPA Campus I
Informações pelo e-mail: artenaescolamaraba@gmail.com ou pelo telefone: (094) 2101 7108

terça-feira, 20 de julho de 2010

75 ANOS DE A VOZ DO BRASIL...

Nesse dia 22 de Julho a Voz do Brasil completa 75 anos. Criada por Getúlio Vargas na noite de 22 de Julho de 1935, esse seria o mais antigo programa de rádio no país.
Acompanhem abaixo as nomenclaturas originais e os seus períodos:

1935 - Chamava-se “PROGRAMA NACIONAL”

1938 – Passou a chamar-se “HORA DO BRASIL”

1962 – Surgia o nome que vigora até os dias atuais “A VOZ DO BRASIL”

Apesar de manter a risca a trilha sonora e o seu horário fixo o VOZ DO BRASIL ganhou a fama de ser “o fala sozinho”.
Surgindo no Rio de Janeiro é no ano de 1962, já com as suas instalações na Capital Federal Brasília, o programa ganha o seu famoso bordão:

“ EM BRASÍLIA, 19 HORAS”

Mas já em 2003 o programa sofrendo grandes mudanças inicia a sua programação:

“ SETE HORAS EM BRASÍLIA”

segunda-feira, 19 de julho de 2010

O MESTRE BENEDITO NUNES EO PRÊMIO MACHADO DE ASSIS



Nesta terça-feira, 20 de julho, o filósofo, crítico literário, ensaísta e escritor Benedito Nunes, professor emérito da Universidade Federal do Pará (UFPA) e presidente do Conselho da Editora da UFPA (EDUFPA), receberá o Prêmio Machado de Assis, pelo conjunto de sua obra. A premiação da Academia Brasileira de Letras (ABL) é concedida, anualmente, desde 1941. Benedito Nunes receberá R$ 100 mil, um diploma e um troféu, na forma de um busto de Machado de Assis, criado pelo escultor Mário Agostinelli. A cerimônia que marca o 113º aniversário da ABL acontece no Petit Trianon no Rio de Janeiro.



Fonte:
http://www.portal.ufpa.br/imprensa/noticia.php?cod=3921

SEM TÍTULO....



O que relatariam os suicidas
um pouco antes de partirem?
não escreveram uma carta
por falta de papel e lápis
ou por não saberem dilatar letras
passavam os seus últimos dias
em transe nas noites escuras
buscando saciar problemáticas.

O que diriam os pais aos seus filhos
um pouco antes de serem assassinados?
relatariam os céus e os mares
leriam quem sabe os mais belos poemas
para lhes vos educar melhor
despertando neles o sentimento perdido
lhes vos pediriam bondade no coração.

O que falariam as mães
aos seus filhos que não nasceram?
mesmo estando em gestação
perderam-se no poente tardial
diriam que em seu íntimo
existe um versos inacabado
uma quimera fantástica
onde todos os momentos
são somente felicidades
mesmo que em instantes
ela ainda chorando por falta de comida
disfarçava sorrindo.



Poema escrito hoje na tarde desoculpada... sozinho como sempre...
 
Imagem retirada de: http://www.bui1.blogger.com.br/Sol.jpg

sexta-feira, 16 de julho de 2010

PREMATURIDADE



Essa poética não me pertence!
foram os fatos taciturnos,
na amplidão dos famintos...
que me recriou assim.
As paredes de barro sujo,
o chão batido e cravado no pensar,
as vozes infelizes, fingido sorrir,
as lágrimas, escondidas na noite fria,
fizeram de mim este ser, inquieto...
de minha rede estática,
eu via o tudo e o nada real,
o firmamento calado, mas brilhante,
onde às vezes a chuva caia,
molhando-me ao poucos,
e eu sendo o tempo,
e minhas lágrimas os sonhos perdidos!

domingo, 11 de julho de 2010

CBJE... SELETIVA DO MÊS DE JULHO....

Estarão abertas até o dia 31 de Julho de 2010 as inscrições para a seleção de escritores brasileiros pela CBJE (Câmara Brasileira de Jovens Escritores) - que todos os meses faz essa seletiva com o intuito de selecionar novos escritores que geralmente não têm a oportunidades de publicar seus trabalhos em livros.
Em um belíssimo trabalho a CBJE (Câmara Brasileira de Jovens Escritores) com sede no Rio de Janeiro presta um relevante serviço cultural ao Brasil, pois além de publicar novos autores sem oportunidades e condições financeiras, ainda divulga o trabalho de forma ON LINE, onde qualquer pessoa em qualquer parte do mundo pode ler e acompanhar o surgimento desses novos talentos literários.
Abaixo temos os Livros da Promoção da seletiva do Mês de Julho...


É um livro de Conto e dois de Poesias... A inscrição é gratuita e pode ser feita ON LINE pela internet, com o envio do texto e dos dados completos. Para maiores informações, acesse o Link abaixo e leia atentamente as normas de participação.


                                                   http://www.camarabrasileira.com/

sexta-feira, 9 de julho de 2010

ANTOLOGIA LITERÁRIA CIDADE...



Já estão abertas as inscrições para a participação na Antologia Literária Cidade em seus Volumes 5 e 6. com a organização dos Professores Abilio e Deurilene Souza, a Antologia Literária Cidade é uma das grandes oportunidades de publicação de âmbitos nacionais para escritores que sonham e ver suas poesias, contos e crônicas editadas. Para maiores informações a respeito das inscrições visitem o Blog do Profº Abilio Pacheco com link abaixo.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

ANA KARINA... SEM REPOSTA ATÉ AGORA...

Dando uma breve analisando no contexto social que nós cerca, hoje tive á pequena conclusão que tudo nessa vivência se esvair de uma maneira tão rápida e solitária, que nem mesmo os fatos tão relevantes e de que envolvem contexto tão complexos dos meios sociais não são e nunca serão capazes de criar ou quem sabe um dia modificar uma sociedade de pensamentos e acostumados com a crueldade do dia a dia. O que me fez refletir sobre isso agora... Não foi somente a matéria da Universidade do contexto FILOSAFAR... Não... Nada disso... É o caso ANA KARINA que apesar de tão bárbaro nos aparece agora como uma coisa do passado, sendo que até agora estão todos sem respostas... Me DEUS imaginem a família dela que todos os dias deitam para dormir também sem essas respostas... Para a sociedade em geral essa caso já é passado... Mais para alguns membros dos meios sociais ainda aguardam ansiosos por respostas que só os meios competentes (como a Polícia) podem responder... Assim, espero logo a solução desse caso... Pois logo mais podem surgirem outros, assim quanto o caso do Goleiro Bruno do Flamengo que é idêntico a esse de Ana Karina

sábado, 3 de julho de 2010

AB ABSURDO... CBJE... A RUA/ CONTO DE AIRTON SOUZA

                                                           Airton Souza Marabá / PA

A rua
Outro dia trafegava sobre os pedregulhos desconhecidos, de uma rua até então também desconhecida para mim, avistei ao longe aquela adarve que daria acesso direto rumo à casa paternal. Havia eu já cruzado, porém tantas outras ruas. Ruas de características próprias, de formas contundentes; de cores viventes; com nome e codinomes estranhos.
Transpassado por uma emoção arrebatadora, fui aos poucos sendo corrompido pelos sonhos e pelas esperanças fabulosas, que há tempos passados haveriam de serem se não me falha a memória todos meus. Lembrei-me daquele tempo em que eu era apenas um menino; franzino e amarelado, que teria quem sabe sonhado sonhos irrealizáveis.
As ruas por onde perambulei, fizeram me crer que tudo seria como uma eterna infância, ainda mesmo que o futuro já tivesse caminhos certos e traçados. Assim, nem dei tanta importância para os episódios, nem atribuindo os valores merecidos aos momentos vivenciados por mim.
Para mim, a cada amanhecer, imaginava que poderia agir conforme minhas próprias vontades e desejos. Só por orgulho mesmo imaginava isso.
Quem de nós nunca se deu conta, depois de passados muitos anos de vivencia, que tudo em nossa volta estava errado? E que agora já não é como imaginávamos que seria?
Foi bem o que aconteceu comigo. Que imaginei um futuro promissor e já vivendo um presente tão insosso nunca imaginado.
Ao avistar a rua paternal, meus olhos encolheram um pouco suas pálpebras, para ir muito mais além da rua, tentando alcançar a casa, em vez da rua.
A casa paternal naquela rua era bem fácil de ser distinguida. Pelas suas cores, pelas suas formas simples, pelo seu cheiro, pelo velho telhado e pela suas paredes internas de argilas.
Foi ali que residiram vidas, sorrisos e sonhos.
Corrompido por uma emoção inexplicável fui guiado rumando á rua paternal. Mesmo sabendo que ela é quem busca o passado, sem poder medir qualquer que foi sua consequência, os fatos impostos como obstáculos e as respostas para um presente insolúvel.
E foi talvez buscando tudo isso que eu cruzei todos os pedregulhos ali situados, sem perceber o seu término.
Antes, eu tinha atravessado diversas outras ruas, todas estranhas para minha em um primeiro momento. Porém, a cada passada dada, fui aos poucos recordando as cenas vividas ali. Tudo foi se tornando familiar ao meu ego. As casas, os aromas, as cores, as faces e as vozes estavam trazendo á tona o que a infância tinha me dado como consolo. É certo, que fui para essas ruas uma espécie de ser migrador. Mais assim mesmo todas elas compõem a saga que hoje sou.
Envolto por uma forte emoção que aquelas ruas me causavam com todos os seus detalhes já citados aqui, e por alguns outros adjetivos não empregados, fui sendo absorvido por outra emoção que tanto me acolheu ao longo dos anos. Foi aquela rua sem saber que me transformou neste homem, quando em um belo dia eu dormir criança e acordei homem.
O impulso a primeira vista foi de uma completa saudade de todo um passado feliz. Porém, logo em seguida fui corrompido pelas lembranças e pelas dúvidas insaciáveis que surgiram naquele momento.
Como estaria hoje o casebre paternal?
E os meus amigos, o labigó, o nam, o zandinha, o uilquer e muitos outros que amarelinhos como eu na criancice correram feliz pelas ruas?
Não conseguir até agora entender o que realmente me trouxe até aqui, nessas lembranças, que só me fazem sofrer.
“Talvez a rua”
Passada a emoção guiadora, bateu-me uma melancolia mortal, por imaginar o que foi capaz de produzir o capitalismo ao passar dos anos. Com essa imaginação, parecia ver a rua paternal toda modificada. Onde estava localizado o antigo casebre, imaginei existir agora uma imperadora mansão, sendo monitorada por diversas câmaras por todos os lados, muros altos, cerca elétrica, lindas janelas de vidros. Onde era argila, agora, vigora o concreto e ferro. O telhado também não seria mais o mesmo. As cores e os aromas, agora eram outros com certeza. Fui imaginando tudo isso e continuando em minha caminhada curiosa. Não me custaria nada saber o que realmente a vida teria preparado para a rua e para a casa paternal.
Enquanto meu pensamento voava em dúvida e curiosidade, formando adjetivos que agora fariam parte de ambas os espaços físicos. Talvez o que eu estava sentido era uma impotência por não ter conseguido conservar tudo e todos como deveras queria. E foi nessa luta íntima contra o futuro real, que quanto mais eu caminhava para saciar minha curiosidade, percebia que poucas coisas haviam mudado por ali. A casa da Dona Dica ainda estava conservada da mesma maneira.
Não demorei enxergar a casa paternal. Que com o reflexo do forte sol me parecia também está do mesmo jeito. A emoção dentro de mim se multiplicava.
Agora parado em transe, em frente ao casebre paternal, vir com os meus próprios olhos que tudo estava lá do mesmo jeito em que eu havia deixando quando partir em viagem clandestina pela vida. Notei ainda que a porta estava aberta, e parecia me chamar com saudades para o seu interior. E eu já sem poder resistir tanto ao seu chamado e a minha curiosidade, fui caminhando pela grama que meu papai tanto cuidava em suas manhãs solitárias, sentado na porta do casebre esperando o amanhecer se firmar de vez.
Adentrei ao recinto sem poder conter minhas lágrimas, que desciam aos montes, e fui notando que a saleta tinha o mesmo aroma, a conzinha com todas as panelas de alumínio amassado, os copos que saciaram tanto minha sede de criança. Vir os dois quartos onde nós dormíamos sonhando uma vida melhor em futuro que nunca parecia chegar. As escápulas que penduravam as redes minha e de meus irmãos ainda estava ali, parecia esperar novamente por nós.
É o casebre paternal conservado e com o mesmo aroma, era como um monumento funerário sem nós vivendo nele. Como vir que tudo estava em seu devido lugar, faltando muitos outros sentimentos, abandonei novamente a casa e a adarve de minha infância e partir em busca do que estava faltando.



fonte: Antologia Online Ab Absurdo da CBJE

Nesta sexta-feira, dia em que a seleção brasileira se despediu da Copa do Mundo, o tabloide britânico "Daily Mail" publicou uma foto do sol "sorrindo", que, ao que tudo indica, não foi alterada no Photoshop.


Fonte:fotos.noticias.bol.uol.com.br/imagensdodia/20100702_album.jhtm?abrefoto=26